Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(1): 249-257, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013131

RESUMO

Abstract Objectives: to analyze the obstetric and sociodemographic profile on perinatal deaths in Teresina the capital of Piauí, from data obtained from the Sistema de Informação de Mortalidade e Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Brazilian Mortality Information System and Livebirth Information System). Methods: this is a retrospective cohort on perinatal deaths of mothers whose babies were born and resided in Teresina between 2010 and 2014. The analyzed variables were age and the mother´s schooling, gestational age, type of pregnancy (singleton or multiple), route of delivery (vaginal or cesarean), place of death (in and out hospital), time of death in relation to the delivery (prior, during or after), and birth weight. Results: the perinatal mortality coefficient (PMC) varied from 17.5 to 19.3 per 1,000 births. We found similarities in the sociodemographic profile and in the obstetric fetal and non-fetal deaths, both with a great incidence on 20 to 27 years-old mothers, vaginal delivery and singleton pregnancy. Low birth weight was positively related to early neonatal deaths. Conclusions: perinatal mortality presented a statistical correlation in gestational age, birth weight, and type of delivery. The PMC in our study was higher than other Brazilian capitals.


Resumo Objetivos: analisar o perfil obstétrico e sociodemográfico dos óbitos perinatais ocorridos em Teresina, capital do Piauí, a partir de dados provenientes dos Sistema de Informação de Mortalidade e Sistema de Informação de Nascidos Vivos. Métodos: coorte retrospectiva de óbitos perinatais nascidos de mães residentes em Teresina, entre 2010 e 2014. As variáveis analisadas foram faixa etária e escolaridade da mãe, idade gestacional, tipo de gravidez (única ou múltipla), via de parto (vaginal ou cesáreo), local do óbito (intra ou extra-hospitalar), momento do óbito em relação ao parto (antes, durante ou após), e peso do concepto. Resultados: o coeficiente de mortalidade perinatal (CMP) variou entre 17,5 e 19,3 por mil nascidos. Verificaram-se semelhanças quanto ao perfil sociodemográfico e obstétrico dos óbitos fetais e não fetais, ambos com maior incidência em mães com faixa etária entre 20 e 27 anos, em parto vaginal e no tipo de gravidez única. Baixo peso ao nascer se relacionou positivamente com os óbitos neonatais precoces. Conclusões: a mortalidade perinatal apresentou correlação estatística com a idade gestacional, o peso ao nascer, e o tipo de parto. O CMP no nosso estudo foi mais elevado do que o de outras capitais brasileiras.


Assuntos
Humanos , Feminino , Perfil de Saúde , Mortalidade Neonatal Precoce , Natimorto/epidemiologia , Mortalidade Perinatal , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Gravidez , Mortalidade Infantil , Indicadores Básicos de Saúde , Idade Gestacional , Assistência Perinatal , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(2): 200-206, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894107

RESUMO

Abstract Objective Brazil is a large, heterogeneous, and diverse country, marked by social, economic, and regional inequalities. Stillbirth is a global concern, especially in low- and middle-income countries. This study investigated the prevalence and possible determinants of stillbirth in different regions of Brazil. Methods This is a cross-sectional study including all women of reproductive age who had had a pregnancy in the last five years, enrolled in the most recent Brazilian Demographic and Health Survey (DHS/PNDS-2006/07). Logistic regression was used to assess the association between region and other maternal characteristics and stillbirth risk. Results The prevalence of stillbirth in Brazil was 14.82 per 1000 births, with great variation by region of the country, and a higher prevalence among the most deprived. The North and Northeast regions had the highest odds of stillbirth compared to the Center-West, which persisted after adjustment for multiple confounders - including deprivation level and ethnicity. Low maternal age and maternal obesity were also related to higher odds of stillbirth. Conclusion In Brazil, the region influences stillbirth risk, with much higher risk in the North and Northeast. Variation in socioeconomic level does not explain this finding. Further research on the subject should explore other possible explanations, such as antenatal care and type of delivery, as well as the role of the private and public health systems in determining stillbirth. Preventive strategies should be directed to these historically disadvantaged regions, such as guaranteeing access and quality of care during pregnancy and around the time of birth.


Resumo Objetivo O Brasil é um país grande, heterogêneo e diverso, marcado por desigualdades sociais, econômicas e regionais. A natimortalidade é uma preocupação global, principalmente em países de renda baixa e média. Este estudo investigou a prevalência e os possíveis determinantes da natimortalidade em diferentes regiões do Brasil. Métodos Estudo transversal que incluiu todas as mulheres em idade reprodutiva que estiveram grávidas nos últimos cinco anos registradas na Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (PNDS-2006/07). A regressão logística foi usada para avaliar a relação entre região e outras características maternas e risco de natimortalidade. Resultados A prevalência de natimortos no Brasil foi de 14,82 a cada 1.000 nascimentos, com grande variação de acordo com a região do país e uma prevalência mais alta entre as mais precárias. As regiões Norte e Nordeste tiveram as taxas de natimortalidade mais altas em comparação com a região Centro-Oeste, que perdurou após o ajuste das diversas variáveis de confusão - inclusive nível de pobreza e etnia. A baixa idade e a obesidade maternas também estavam relacionadas a taxas de natimortalidade mais elevadas. Conclusão No Brasil, a região influencia o risco de natimortalidade, com riscos muito mais altos no Norte e no Nordeste. A variação no nível de pobreza não explica esse achado. Futuras pesquisas sobre o assunto devem explorar outras possíveis explicações, como cuidado pré-natal e tipo de parto, bem como o papel dos sistemas de saúde público e privado com relação à natimortalidade. As estratégias de prevenção devem ser direcionadas a essas regiões historicamente desfavorecidas, como garantir acesso e qualidade da assistência durante a gravidez e perto do momento do nascimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Natimorto/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais
3.
Rev. gaúch. enferm ; 39: e20170084, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-960833

RESUMO

Resumo OBJETIVO Descrever características epidemiológicas dos óbitos perinatais por ações do Sistema Público de Saúde. MÉTODOS Estudo descritivo de análise temporal, população composta por óbitos perinatais de mães residentes no Recife, 2010-2014. Utilizado Lista de causas de mortes evitáveis para classificar a evitabilidade e EpiInfo versão 7 para análise das variáveis. RESULTADOS Ocorreram 1.756 óbitos perinatais (1.019 fetais e 737 neonatais precoce), observou-se redução dos óbitos neonatais precoces (-15,8%) e aumento dos fetais (12,1%). Apresentou como principais causas: feto e recém-nascido afetado por afecção materna e asfixia/hipóxia ao nascer. CONCLUSÕES A maior parte dos óbitos foi evitável, concentrando-se no grupamento de assistência adequada dispensada à mulher na gestação. Lacunas na assistência dispensada à mulher no parto, explicam o percentual de asfixia/hipóxia. Redução da mortalidade perinatal evitável associa-se à ampliação do acesso e qualidade da assistência para garantir promoção, prevenção, tratamento, cuidados específicos e oportunos.


Resumen OBJETIVO Describir las características epidemiológicas de las muertes perinatales por acciones del Sistema de Salud Pública. MÉTODOS Estudio descriptivo del análisis temporal, población compuesta por muertes perinatales de madres residentes en Recife, 2010-2014. Lista de causas de muertes evitables para clasificar la evitación y, EpiInfo versión 7 para el análisis de variables. RESULTADOS Hubo 1.756 muertes perinatales (1.019 fetales, 737 prematuros neonatos), reducción de muertes neonatales tempranas (-15,8%) y aumento fetal (12,1%). Principales causas: feto y recién-nacido afectados por afección materna y asfixia / hipoxia al nacer. CONCLUSIONES La mayoría de las muertes fueron evitables, concentrándose en la agrupación adecuada de la atención prestada a la mujer durante el embarazo. Las fallas en el cuidado dado a la mujer al nacer explican el porcentaje de asfixia/hipoxia. La reducción de la mortalidad perinatal prevenible se asocia con un mayor acceso y calidad de atención para asegurar la promoción, prevención, tratamiento y atención específica y oportuna.


Abstract OBJECTIVE To describe the epidemiological characteristics of perinatal deaths through the actions of the Unified Health System. METHODS This is a descriptive study of temporal analysis with a population of perinatal deaths of mothers residing in Recife, Brazil, from 2010 to 2014. A list was used to classify the preventable diseases and the variables were analysed using Epi lnfo™ version 7 RESULTS The perinatal deaths totalled 1,756 (1,019 foetal and 737 neonatal premature) with a reduction of neonatal deaths (-15.8%) and an increase of foetal deaths (12.1%) in the study period. The main causes of death were foetus and newborn affected by the mother´s condition and asphyxia/hypoxia at birth. CONCLUSIONS Most deaths were avoidable, especially in the group of appropriate care to mothers during pregnancy. Faults in the care provided to women at birth explain the percentage of deaths caused by asphyxia/hypoxia. The reduction of preventable perinatal mortality is associated with the increased access and quality of care, which ensures health promotion, disease prevention, treatment and specific and timely care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Morte Perinatal/prevenção & controle , Programas Nacionais de Saúde , Cuidado Pré-Natal , Asfixia Neonatal/mortalidade , População Urbana/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Escolaridade , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Natimorto/epidemiologia , Mortalidade Perinatal/tendências
4.
Rev. méd. Chile ; 144(8): 1020-1028, ago. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-830607

RESUMO

Background: Stillbirth is the mayor contributor to perinatal mortality. Aim: To report a system for classification of fetal deaths. Material and Methods: Retrospective cohort study of 29,916 births with 258 fetal deaths that occurred in a public hospital. Data were obtained from audit reports of stillbirths. The method for classification “obstetric condition relevant to the death” was applied, based on obstetric and placental pathological findings analyzed exclusively by a single obstetrician and a single pathologist. Results: Ninety two percent of obstetric conditions causing fetal death were identified. The most commonly reported were ascending bacterial infection in 26%, congenital anomalies in 19%, arterial hypertension in 12% and placental pathology in 12%. Fetal growth restriction was identified in 50% of stillbirths. Ninety percent were secondary to a primary obstetric condition and 10% had an unexplained cause. Placental abruption as the final cause of fetal death was identified in 60% of cases with arterial hypertension, 43% of cases with placental pathology and 37% of ascending infections. Fetal deaths occurred during pregnancy in 82% of cases and during labor in 17%. Intrapartum asphyxia occurred in 0.8% of stillbirths and presented in term pregnancies. Conclusions: The “obstetric condition relevant to the death” method for classification of fetal death is effective to identify the originating obstetric cause of stillbirth and reduces the impact of fetal growth restriction and intrapartum asphyxia as the leading causes of death.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Mortalidade Fetal , Morte Fetal , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Doenças Placentárias/classificação , Infecções Bacterianas/epidemiologia , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Chile/epidemiologia , Causas de Morte , Idade Materna , Nascido Vivo , Natimorto/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia
5.
Femina ; 43(3): 125-134, maio-jun. 2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-763822

RESUMO

A contagem dos natimortos é fundamental para avaliação do cuidado obstétrico. No mundo, são mais de três milhões e, no Brasil mais, de 30.000 por ano. Entretanto, não basta contá-los, é preciso analisar os números para compreender melhor o problema e com este objetivo já foram criados mais de 34 sistemas de classificação de natimortos. Foi consultada a Bireme (www.bireme.br) para identificação dos Descritores em Ciências da Saúde e foram selecionados "natimorto" e "classificação" com seus correspondentes em inglês "stillbirth" e "classification". Foram utilizadas as bases de dados Lilacs e PubMed. Foram identificadas, por ordem cronológica, nove sistemas de classificação de natimortos. Não existe sistema de classificação de natimortos perfeito ou ideal, devido a que cada um difere dos demais pelo modelo que constrói para a análise, dando prioridade à causa ou a fatores que pretendem auxiliar prioritariamente na gestão do sistema de saúde. Hoje, na Inglaterra, são utilizados três sistemas de classificação de natimortos e alguns países europeus têm sistemas próprios (Noruega, Suécia) bem como a Austrália e Nova Zelândia. No Brasil, o Ministério da Saúde adotou a classificação de Wigglesworth modificada. Recomenda-se sua adoção e avaliação do seu desempenho.(AU)


The counting of stillbirths is fundamental to assess birth care. There are more than three million stillbirths in the world and more than 30,000 in Brazil per year. However, it is not enough to count them, we must analyze the numbers to better understand the problem and with this objective have already been created more than 34 stillborn classification systems. Bireme (www.birem.br) was consulted for identification of Health Sciences descriptors and were selected "stillbirth" and "classification" with their corresponding in Portuguese "natimorto" and "classificação". Lilacs and PubMed were the databases consulted. Nine stillborn classification systems were identified in chronological order, There is no perfect ranking system or ideal stillborn classification due to difference among them by the model building for analysis, giving priority to the cause, or factors that aim to assist primarily in the management of the health system. Today, in England, three classification systems of stillbirths are used and some European countries have their own systems (Norway, Sweden) as well as Australia and New Zealand. In Brazil, the Ministry of Health adopted the modified Willgesworth classification. Its use is recommended as well as the evaluation of its performance.(AU)


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Perinatologia/classificação , Mortalidade Fetal , Natimorto/epidemiologia , Mortalidade Perinatal , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Materna , Indicadores de Morbimortalidade , Causas de Morte , Bases de Dados Bibliográficas , Assistência Perinatal
8.
Rev. AMRIGS ; 56(3): 240-244, jul.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848079

RESUMO

Introdução: A história de um óbito fetal apresenta risco aumentado do mesmo evento nas gravidezes subsequentes, ainda que existam resultados conflitantes quanto à taxa de prematuridade e de recém-natos de baixo peso. O objetivo do estudo foi avaliar os resultados obstétricos e perinatais de pacientes secundíparas que apresentaram morte fetal na gravidez anterior. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, com seleção de casos incidentes e controles consecutivos, realizado no período de Março/1998 a Dezembro/2008, em que foram analisadas variáveis maternas e perinatais. Para a análise estatística utilizaram-se médias, desvios padrões, teste T de Student e Mann-Whitney para variáveis numéricas, qui-quadrado para variáveis categóricas e estimativa de risco pelo Odds Ratio com IC95%. Para todos os testes foi adotado nível de significância (alfa) de 5%. Resultados: De um total de 15.450 gestantes, foram selecionadas 58 gestantes (0,38%) secundíparas cuja primeira gestação tenha sido relacionada a óbito fetal. Os fatores de exposição identificados foram recém-nascidos com peso ≤2.500g [12(20,7%) vs. 4(2,3%); p<0,0001; OR 11,1], internação em ambiente de intensivismo neonatal [15(27,8%) vs. 22(13,0%); p<0,05; OR 2,4] e neomortalidade precoce [5(8,9%) vs. 2(1,2); p<0,01; OR 8,1], na gestação subsequente. Não foi observada associação com índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, recorrência do óbito fetal e ocorrência de síndrome hipertensiva. Conclusão: Os fatores de exposição foram maior incidência de neonatos de baixo peso, de internação em ambiente de intensivismo neonatal e de neomortalidade precoce (AU)


Introduction: The history of a stillbirth increases the risk of the same event in subsequent pregnancies, although there are conflicting results regarding the rate of premature and newborn babies of low birth weight. The aim of this study was to evaluate the obstetric and perinatal outcome of secundiparous women who presented fetal death in previous pregnancy. Methods: This is a case-control study, with selection of incident cases and consecutive controls conducted from Mar 1998 to Dec 2008, in which maternal and perinatal variables were analyzed. For the statistical analysis we used means, standard deviations, Student's t test and Mann-Whitney test for numeric variables, chi-square test for categorical variables, and odds ratios with 95% CI for risk estimate. The level of significance (alpha) was 5% for all tests. Results: From a total of 15,450 pregnant women, we selected 58 secundiparous women (0.38%) whose first pregnancy was associated with fetal death. The exposure factors found were infants weighing ≤ 2,500 g [12 (20.7%) vs. 4 (2.3%), p <0.0001, OR 11.1], admission to neonatal intensive care environment [15 (27.8%) vs. 22 (13.0%), p <0.05, OR 2.4] and early neonatal mortality [5 (8.9%) vs. 2 (1.2), p <0.01, OR 8.1] in the subsequent pregnancy. No association was observed with Apgar scores <7 at 1 and 5 minutes, recurrent fetal death and occurrence of hypertensive syndrome. Conclusion: The exposure factors were higher incidence of low birth weight newborns, admission to neonatal intensive care environment, and early neonatal mortality (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Natimorto/epidemiologia , Morte Fetal/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Diagnóstico Pré-Natal , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Aborto Espontâneo/etiologia , Aborto Espontâneo/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Causas de Morte , Gravidez de Alto Risco , Morte Fetal/prevenção & controle
11.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 74(6): 366-371, 2009. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-561851

RESUMO

Antecedentes: La restricción del crecimiento intrauterino (RCIU) se estima que está presente en el 5 por ciento de los nacimientos y es la manifestación de procesos aberrantes que impiden el desarrollo normal del feto. Objetivos: Estimar la frecuencia de esta patología en la maternidad del Hospital Clínico de la Universidad de Chile. Obtener la tasa prevalencia al nacimiento de malformaciones congénitas (MFC) y comparar la frecuencia en recién nacidos pequeños (PEG) con los adecuados (AEG) y grandes (GEG) para la edad gestacional. Método: Se estudian todos los nacimientos, vivos y mortinatos, ocurridos entre enero de 1997 a diciembre de 2008, contenidos en la base de datos del ECLAMC (Estudio Colaborativo Latino Americano de Malformaciones Congénitas) desde 1969 a la fecha. Se excluyen los recién nacidos con malformaciones como hidrocefalia, anencefalia e hidrops, que por sus características dificultan la posibilidad de clasificación en PEG, AEG o GEG. Resultados: 10,1 por ciento de los nacimientos del período eran PEG. Entre los nacidos vivos 10 por ciento fueron PEG, mientras que 33,5 por ciento de los mortinatos eran PEG (p<0,05). Eran malformados el 12,9 por ciento de los PEG, 8,5 por ciento de los AEG y 9,3 por ciento de los GEG (p<0,05). La tasa global de malformaciones fue de 9,5 por ciento; en NV el 9,4 por ciento y en mortinatos el 33 por ciento. Conclusión: El RCIU es un factor que aumenta el riesgo de mortalidad fetal tardía y de presentar malformaciones congénitas.


Background: Fetal growth restriction (FGR) is the result of anomalies that prevent the normal development of the fetus, it is present in about the 5 percent of births. Objectives: To estimate the frequency of FGR in the Clinical Hospital of the University of Chile. To estimate the congenital malformation prevalence rate at birth and compare it among small (SGE), adequate (AGE) and large (LGE) newborns according their gestational age. Methods: All live births and stillbirths included in the ECLAMC (Estudio Colaborativo Latino Americano de Malformaciones Congénitas) registered from January 1997 and December 2008 were considered. Newborns with congenital malformations that modified per se the size of the child, like hydrocephaly anencephaly and hydrops were excluded. Results: 10.1 percent of newborns were SGE. Among live births 10 percent were SGE instead of the 33.5 percent found in stillbirths (p<0.05). Congenital malformation rate at birth was 12.9 percent in SGE, 8.5 percent in AGE and 9.3 percent in LGE newborns (p<0.05). The global congenital malformation prevalence rate at birth was 9.5 percent; 9.4 percent in live newborns and 33 percent in stillbirth. Conclusion: The FGR increase the risk of late fetal mortality and congenital anomalies.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Mortalidade Fetal , Natimorto/epidemiologia , Retardo do Crescimento Fetal/epidemiologia , Anormalidades Congênitas/etiologia , Peso ao Nascer , Distribuição de Qui-Quadrado , Chile/epidemiologia , Salas de Parto , Idade Gestacional , Prevalência , Fatores de Risco
12.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(3): 213-216, maio-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460385

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar a freqüência de gestações ectópicas (GE) internadas anualmente em relação às inserções de DIU e o número de nascidos vivos, avaliar possíveis variáveis associadas e características do diagnóstico e tratamento. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal; foram utilizados dados de 151 mulheres com GE internadas entre 2000 e 2004, relacionou-se o número de GE com o de nascidos vivos e inserções de DIU, anualmente. As variáveis analisadas foram idade, escolaridade, estado marital, uso atual e antecedente de uso de DIU, antecedentes de aborto, esterilidade e GE, tratamento e cirurgia realizada, sítio de inserção, GE íntegra/ rota, tempo de internação, transfusão sangüínea e complicações. Realizou-se análise de freqüências e regressão linear múltipla para as variáveis que poderiam estar associadas à variação nas razões estudadas a cada ano. O estudo teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: A freqüência de GE não cresceu significativamente nos cinco anos estudados e somente a percentagem de mulheres com GE anterior esteve associada à prevalência de GE. A idade de 80 por cento das mulheres foi 20 a 34 anos, 61 por cento não utilizavam MAC, 4,6 por cento utilizavam e 10 por cento haviam utilizado DIU, 42 por cento referiram aborto, 18 por cento esterilidade e 15 por cento GE anterior. Foram internadas 69,5 por cento com GE rota, o tratamento foi conservador para 20 por cento e cirúrgico ablativo para 80 por cento, 47 por cento permaneceram internadas por > 4 dias. Houve 20,5 por cento de transfusões e cinco complicações. CONCLUSÃO: A freqüência de GE manteve-se estável no período estudado e somente a percentagem de antecedente de GE foi associada à freqüência de GE.


OBJECTIVE: To compare the frequency of ectopic pregnancies (EP) in women hospitalized yearly in relation to IUD insertions and number of live births, evaluating possible associated variables and characteristics of diagnosis and treatment. METHODS: In a cohort cross-sectional study, data was obtained from 151 women with EP hospitalized between 2000 and 2004, comparing the number of EP with that of live births and IUD insertions, annually. Variables studied were: age, schooling, marital status, current use and history of previous IUD use, history of abortions, infertility and EP, treatment and surgery performed, site of insertion, unruptured/ruptured EP, length of hospitalization, blood transfusion and complications. Analysis of frequencies was performed and multiple linear regression procedures were used for variables that could be associated with variation in the ratios studied each year. The study was approved by the Research Ethics Committee. RESULTS: The frequency of EP did not increase in the five years studied. Only the percentage of women with previous EP was associated with prevalence of EP. Age of 80 percent of the women ranged from 20 to 34 years, 61 percent did not use contraceptive methods, 4.6 percent currently used and 10 percent had used IUD, 42 percent reported having had an abortion, 18 percent infertility and 15 percent a previous EP. Hospital admissions occurred in 69.5 percent of women with ruptured EP. Treatment was conservative for 20 percent and radical surgery for 80 percent of these women, 47 percent of women remained hospitalized for > 4 days. There were 20.5 percent of transfusions and five complications. CONCLUSION: Frequency of ectopic pregnancies remained unchanged in the period under study and only the percentage of women with previous EP was associated with frequency of EP.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Dispositivos Intrauterinos , Nascido Vivo/epidemiologia , Gravidez Ectópica/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Maternidades/estatística & dados numéricos , Hospitais Universitários/estatística & dados numéricos , Dispositivos Intrauterinos/efeitos adversos , Gravidez Ectópica/diagnóstico , Fatores Socioeconômicos , Natimorto/epidemiologia
13.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 26(3): 109-115, 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-471161

RESUMO

Objetivos: 1) describir las tasas de mortalidad fetal del año 2006 incluyendo y excluyendo los fetos malformados; 2) describir sus posibles causas y 3) analizar la oportunidad diagnóstica y el manejo de la terminación del parto. Material y métodos: diseño observacional, retrospectivo. Fuente de datos: las historias clínicas de las embarazadas portadoras de un feto muerto nacidos en el Hospital Materno Infantil Ramón Sardá durante el año 2006. Resultados: durante el año 2006 se registraron 7282 nacimientos que incluyen 7220 recién nacidos vivos y 62 muertes fetales. El 35,5 por ciento de los fetos muertos eran malformados que incluyen, según la edad gestacional, 45,8 por ciento entre 20 a 27 semanas y 28,9 por ciento en >= 28 semanas. En los embarazos de termino las causas de muerte más frecuentes fueron los accidentes del cordón (44 por ciento). Excluyendo los fetos malformados la causa más frecuente entre 20 y 27 semanas fueron las infecciones. Sin embargo, en la franja de embarazos de 28 semanas o más, donde las malformaciones representan el 28,9 por ciento de los mismos, no se encontró la causa en el 37 por ciento de los casos. Conclusiones: se observaron altas cifras de pacientes nulíparas y una elevada contribución de las malformaciones y las infecciones.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mortalidade Fetal , Mortalidade , Morte Fetal/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Anormalidades Congênitas , Cordão Umbilical/patologia , Maternidades/estatística & dados numéricos , Natimorto/epidemiologia , Morte Fetal/diagnóstico , Morte Fetal/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/mortalidade
14.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 26(4): 159-168, 2007. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-497620

RESUMO

Introducción: Las tasas de mortalidad fetal han ido descendiendo desde la década del 50 debido al mejor control prenatal y tratamiento de algunas patologías y a la aplicación de estudios de vitalidad fetal en embarazos de alto riesgo. Por la baja prevalencia de la muerte fetal se deben analizar estudios que abarquen largos periodos de tiempo para poder extraer conclusiones validas. Objetivos: Los objetivos del presente estudio fueron: 1) analizar la evolución de las tasas de mortalidad fetal específicas según la edad gestacional (EG) y edad materna al parto en una cohorte durante 10 años; 2) calcular el riesgo de muerte fetal según la edad gestacional y la edad materna utilizando tablas de vida. Material y métodos: Se incluyeron 66.474 nacimientos, 65.802 vivos y 672 fetos muertos del Hospital Materno Infantil Ramón Sardá de Buenos Aires desde el año 1997 hasta el año 2006. Se excluyeron del análisis las malformaciones congénitas (27,38 por ciento). Se relevaron los datos correspondientes a edad materna y estimación de la edad gestacional por fecha de la última menstruación y por ecografía. Resultados: La Tasa de Mortalidad Fetal descendió paulatinamente desde la 20ª semana de la gestación, mientras que el índice de riesgo de muerte fetal mostró un marcado incremento desde la 36ª semana. La tasa de mortalidad fetal ascendió abruptamente hasta alcanzar (media ± DS) 222 ± 22 (x10-3) entre los 36 y 44 años (OR 2,96, IC 95 por ciento 2,26-3,87). El riesgo atribuible entre los expuestos (madres entre 36 y 44 años) fue de 66 por ciento (IC 95 por ciento 55-74) y el riesgo atribuible poblacional alcanzó a 27 por ciento (18,5-34,3), lo que señala que cerca de 1 en 3 casos es atribuible a la edad avanzada, mientras que en dichas mujeres (entre 36 y 44 años) en 2 de cada 3 casos estaría implicada la edad. Conclusiones: estos resultados alertan sobre una mejor vigilancia de la vitalidad fetal en los fetos al término. Los resultados del presente estudio pueden contribuir...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Mortalidade Fetal , Idade Gestacional , Idade Materna , Gravidez de Alto Risco , Fatores Etários , Tábuas de Vida , Mortalidade , Natimorto/epidemiologia , Probabilidade , Fatores de Risco
15.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(3): 151-157, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-576342

RESUMO

Objetivo: Por meio de investigação de caráter analítico, foram avaliados os fatores de risco para natimortalidade no município de Juiz de Fora, no período de julho de 1998 a junho de 1999. Material e Método: Foram estudados todos os casos de natimortos ocorridos na cidade de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, no período considerado. Na análise dos fatores de risco para natimortalidade tardia, foram computados prontuários de 111 conceptos modos de um total de 8.489 nascimentos totais ocorridos nas seis maternidades da referida cidade, avaliados por intermédio do modelo de estudo do tipo caso-controle. Para cada caso incluiu-se o dobro de controles, selecionados consecutivamente ao aludido óbito, ocorrido na mesma maternidade, independentemente da condição clínica. Os fatores de risco foram selecionados por análise bivariada, tendo como variável dependente o desfecho morte e, como variável independente, os fatores de risco. A seguir, procedeu-se ao ajustamento multivariável com o fito de avaliar o efeito dos fatores em conjunto. Resultados: Em relação ao modelo de estudo da, natimortalidade, foram identificados os seguintes fatores de risco, com seus respectivos intervalos de, confiança: hemorragia de terceiro trimestre (OR = 38,61; IC 95%, 8,52-174, 92), diabetes (OR=9,91; IC 95%=1,81-54,19), síndrome hipertensiva (OR = 7,15; IC 95%= 3,34-15, 32), assistência ao pré- natal abaixo de seis consultas (OR=4,27; IC 95%=2,29-7,97). Conclusão: A hemorragia de terceiro trimestre e as doenças maternas foram as principais causas de natimortalidade no presente estudo. Espera-se que a identificação dos principais fatores de risco para óbito fetal possa contribuir para a melhoria da saúde materno-neonatal em Juiz de Fora.


Objective: The risk factors for stilibirths in Juiz de Fora, MG, from July 1998 to June 1999 was investigated. Material and Method: Within this period, all cases of stillbirth occurred in Juiz de Fora were evaluated. Perinatal mortality, stillbirth, early neonatal death, and low birth weight rates were calculated. Risk factors for late stillbirth were analyzed from files obtained from 111 dead offspring out of a total of 8,489 births occurring in the six maternity hospitals, through independent model of case-control studies. Each case was matched with two controls, consecutively selected from the same maternity hospital, regardless of the clinical condition. Risk factors were selected through bivariate analysis with death as dependent variable and risk factors as independent variable. Multivariate analysis was then used to assess the effect of the factors as a whole. Results: Perinatal deaths occurred in 111 babies during late fetal period. The model for stillbirth identified the following risk factors (with confidence intervals): third trimester hemorrhage (OR=38.61; C1=8.52-174.92), diabetes (OR=9.91; CI=1.81-54.19), hypertensive syndrome (OR=7.15; CI=3.34-15.32), fewer than 6 prenatal consultations (OR=4.27; C1=2.29-7.97). Conclusion: It is concluded that third trimester hemorrhage and maternal disease were the main causes of fetal death. The identification of the main risk factors for fetal death may contribute to the improvement of maternal and neonatal health in the city of Juiz de Fora.


Assuntos
Humanos , Fatores de Risco , Mortalidade Fetal , Natimorto/epidemiologia , Brasil , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA